“Quebrando o Silêncio”: passeata no centro comercial garcense falou sobre o abuso infantil
No último sábado, 24, quem estava no centro comercial garcense pode presenciar uma passeata realizada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.
No último sábado, 24, quem estava no centro comercial garcense pode presenciar uma passeata realizada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Com carro de som, cartazes, faixas, folhetos e revistas que foram distribuídos gratuitamente, homens, mulheres e crianças alertaram a todos sobre a violência sexual infantil. O material distribuído continha orientação de especialistas sobre o assunto.
A passeata é uma das ações do Projeto “Quebrando o Silêncio” realizado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Lojistas e consumidores aprovaram a ação, que chamou a atenção de todos.
Conforme divulgado, o Quebrando o Silêncio é um projeto educativo e de prevenção contra o abuso e a violência doméstica promovido anualmente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. A campanha se desenvolve durante todo o ano, mas uma das suas principais ações ocorre sempre no quarto sábado do mês de agosto.
“Este é o “Dia de ênfase contra o abuso e a violência”, quando ocorrem passeatas, fóruns, escola de pais, eventos de educação contra a violência e manifestações na América do Sul. A cada ano um tema é escolhido para ser discutido e abordado com propósito de conscientizar a comunidade, denunciar abusadores e ajudar as vítimas”, publicou a Igreja em sua página oficial.
Neste ano, o tema da infância ameaçada foi escolhido para pautar as ações da campanha, que ocorreram no dia 24 de agosto na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai, e se estendem ao longo de todo o ano.
A Campanha tem como objetivo conscientizar sobre a importância de colocar um basta à violência sexual, através do ensino de regras simples e eficazes de prevenção e sobrevivência ao abuso. Promover a paz, a valorização do ser humano, o respeito ao próximo através de valores morais e cristãos e de cidadania.
Qualquer pessoa pode denunciar casos às autoridades competentes. Para tanto, basta ligar no número 100, canal gratuito e sigiloso do Ministério dos Direitos Humanos, que funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.
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