Ranking do IBGE revela que Garça está acima da média nacional e tem 95% da população alfabetizada 

Garça ficou acima da média nacional, que é de 93%, em 787º lugar com 95,89% da população alfabetizada

A alfabetização é a principal ferramenta para o desenvolvimento de autonomia e independência de um ser humano e sua difusão entre os brasileiros uma preocupação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Com o último Censo, o IBGE promoveu um ranking comparativo da alfabetização existente entre as 5.566 cidades brasileiras. Garça ficou acima da média nacional, que é de 93%, em 787º lugar com 95,89% da população alfabetizada. Os 4,11% de não alfabetizados no município representam um total de 1.437 moradores que não são capazes de compreender bem conceitos, internalizar informações e aprimorar a capacidade de expressar suas ideias de forma clara e estruturada. A alfabetização e o letramento são fundamentais na contribuição para o desenvolvimento de autonomia na aprendizagem e para a capacidade de resolver problemas. Em todo o Brasil, 7% da população ou 11,4 milhões de brasileiros não possuem essa ferramenta de compreensão do mundo e de melhor comunicação entre os seres. 

O Censo do IBGE demonstrou, entretanto, que 10 cidades brasileiras estão alcançando uma meta invejável, com mais de 98,6% de suas populações sabendo ler e escrever. São elas: São João do Oeste (SC) 99,1%; Westfália (RS) 98,95%; São Caetano do Sul (SP) 98,84%; Rio Fortuna (SC) 98,84%; Balneário Camboriú (SC) 98,81%; Águas de São Pedro (SP) 98,76%; Bom Princípio (RS) 98,72; São Vendelino (RS) 98,67%; Salvador das Missões (RS) 8,66% e Florianópolis (SC) 98,64%. 

A pesquisa sobre a alfabetização é essencial para a educação brasileira, pois fornece informações importantes que permitem que o governo planeje e execute políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade da educação.

 A contribuição do Censo do IBGE constitui a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do País e em seus recortes territoriais internos, tendo como unidade de coleta a pessoa residente, na data de referência, em domicílio do Território Nacional. 

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