O Projeto Agente Mirim no Combate à Dengue já está acontecendo no município e, conforme divulgado pela Administração, cerca de 600 alunos de escolas públicas e particulares fazem parte da ação.

O Projeto Agente Mirim no Combate à Dengue já está acontecendo no município e, conforme divulgado pela Administração, cerca de 600 alunos de escolas públicas e particulares fazem parte da ação.

Segundo matéria da Secom, crianças são os maiores multiplicadores de informação por todo lugar que passam, seja em casa com os pais e irmãos, na escola com amigos e professores e até na casa de familiares, amigos ou no grupo de sua religião. O que as crianças aprendem, elas sempre querem compartilhar com mais pessoas, para que todos também se mantenham informados.
Com isso em mente, as secretarias de Saúde, de Educação e Departamento de Vigilância em Saúde, têm levado os agentes de endemias até as escolas, promovendo palestras informativas sobre como evitar água parada nos quintais e interiores das casas, para que o mosquito Aedes aegypt não encontre situação favorável para a reprodução.
Nas últimas semanas, os agentes de endemias conversaram com os alunos das 4ª e 5ª séries das escolas municipais (EMEF Professor João Crisóstomo, EMEF Professora Oranne Avelino de Sousa, EMEF Professora Norma Mônico Truzzi, EMEF Professor Edson José Puga, EMEF Professora Maria do Carmo Pompeu Castro, EMEF Manoel Joaquim Fernandes, EMEIEF Silvio Sartori, EMEIEF Professora Samira El Adass e EMEIEF Professora Cláudia Maria Rodrigues Aronne) e particulares (Colégio Lúmen, Colégio Antares, Colégio CSA e Sesi) de Garça.
De forma lúdica e com linguagem acessível às crianças, os agentes falaram sobre o ciclo de reprodução do mosquito, os locais que podem servir de criadouro dentro de casa e fora dela, além de dar dicas de como evitar que o mosquito seja o mais novo inquilino da sua residência.
Na sequência, foram desenvolvidas nas unidades escolares atividades de “caça aos criadouros”, onde as crianças foram convidadas a localizar no pátio da escola os locais que precisam ser modificados. 

Conforme explicado, para essa atividade, os recipientes foram previamente colocados com o intuito de servirem como um exemplo do que pode ser encontrado em casa também.
Após a atividade, os alunos tiveram que produzir textos sobre o combate à dengue e como eles podem ajudar com que o mosquito não continue a se reproduzir. Cada uma dessas redações será lida por seus professores que selecionarão uma para representar a turma.
Na última semana do projeto, os alunos irão para a Secretaria de Educação visitar um laboratório sobre a dengue, com roupas que são usadas para a nebulização, microscópios para ver os mosquitos macho e fêmea e suas diferenças, atividades lúdicas e uma “casa” preparada com locais que podem acumular água.

As redações, sendo uma por turma, serão premiadas com um jogo educativo.

 

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