Galeria terá exposição coletiva em sua reabertura
Na próxima quinta-feira, 23 de maio, acontece a reabertura da Galeria “Edith Nogueira Santos” com uma exposição coletiva.
Na próxima quinta-feira, 23 de maio, acontece a reabertura da Galeria “Edith Nogueira Santos” com uma exposição coletiva. A exposição e a reabertura acontecem junto com a reinauguração e nomeação do Museu Histórico Pedagógico, a partir das 19h30.
A Galeria “Edith Nogueira Santos” e o Museu Histórico e Pedagógico Antônia Bettoni Garavazo, agora estão juntos e fazem parte de um Complexo Cultural que é denominado Polo Memória, destinado a manter viva a história de Garça e seu povo.
No dia 23 de maio, às 19h30, haverá a reinauguração e nomeação do Museu, além da reinauguração da Galeria, que permaneceu fechada ao público nos últimos anos em virtude da pandemia e da realocação de seu prédio.
Para marcar esse retorno, a Galeria Edith Nogueira Santos haverá a exposição coletiva das artistas plásticas Heloisa Baroni, Mirian Zapata e Camila Tercioti.
Conheça um pouco sobre as artistas que estarão em exposição:
- Heloisa Baroni é designer do Studio Nupa, tem buscado expressar a potência de sua arte decorativa por meio de murais, painéis, móveis e objetos diversos.
Em 2024, a artista foi selecionada pelos editais da Lei Paulo Gustavo com o projeto “Murais da Alegria”, que leva a arte para espaços coletivos como a APAE Garça, Lar dos Velhos Frederico Ozanan e a EMEI Professora Maria Helena Santos Miranda.
- Camila Tercioti começou a desenhar aos 15 anos inspirada por suas avós. Inicialmente, costumava desenhar personagens de séries e desenhos que gostava. Aos 20 anos, passou a dedicar-se a criar seus próprios personagens e cenários fantásticos, fazendo com que eles fossem um reflexo de sua vida e seus sonhos.
Entre as obras da artista que estarão em exposição estão: “Colagens fictícias” (junção de várias obras e personagens em um único mural), “Um Sorriso Forte” (que retrata uma de suas personagens mais sisuda em um momento de descontração) e “Meus Pedaços” (um copilado de seus personagens que representam sua trajetória).
- Mirian Zapata trabalha há muito tempo com aquarelas, tendo um amor especial pela forma como pode deixar suas cores mais fortes ou fracas, transparentes ou intensas. A afinidade por esse tipo de pintura é tão forte que ela se dedicou a traduzir textos sobre o assunto na década de 90.
Participou de Salões de Arte pelo que aconteceram no São Paulo, sendo premiada e estreitando os laços com outros aquarelistas brasileiros, trocando experiencias, aprofundando-se em técnicas e compartilhando sua paixão pela arte.
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