Fábio Dias
20/03/2024
Garça 

Campanha para atualização vacinal nas escolas

Iniciou no último dia 18 de março e segue até 19 de abril uma campanha de avaliação das cadernetas de vacinação nas escolas.


Iniciou no último dia 18 de março e segue até 19 de abril uma campanha de avaliação das cadernetas de vacinação nas escolas. O público-alvo são crianças e adolescentes de 0 a 15 anos. O objetivo é identificar aqueles que estão faltando às vacinações e, assim, melhorar a cobertura vacinal. Essa ação faz parte das atividades do microplanejamento, uma proposta da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Ministério da Saúde (MS) para que o Brasil retome o status de país que mais vacina e evite a reintrodução de doenças já eliminadas.
Na ação serão envolvidos alunos das escolas da rede pública, municipal e estadual, e das escolas particulares. De acordo com publicação da Secom, as equipes de saúde da família entrarão em contato com os diretores das escolas de sua área de abrangência. Eles solicitarão as carteiras de vacinação de crianças e adolescentes de 0 a 15 anos para avaliação e identificação dos faltosos. Após a avaliação, os pais ou responsáveis serão convocados para comparecerem às unidades de saúde para atualização vacinal.
“É importante que, ao receber a convocação, os responsáveis compareçam com seus filhos às USF (Unidade de Saúde da Família) mais próxima do seu domicílio, levando a carteira de vacinação e os documentos pessoais. Isso é necessário, até mesmo, para documentar qualquer impedimento que a criança possa ter em receber a vacina”, publica a Secom.
Através da imunização podem ser prevenidas doenças como: poliomielite, sarampo, rubéola, coqueluche, tuberculose, hepatite B, febre amarela, HPV, meningite e pneumonia.
A Secretaria de Saúde, de acordo com a Secom, orienta que os pais ou responsáveis que precisarem de mais informações entrem em contato com a USF que atende ao seu domicílio.

Vacinação contra o HPV
Nas escolas da rede pública municipal e estadual será feita a vacinação contra o HPV para as crianças de 9 a 14 anos que estiverem em falta com a vacina. Será preciso a autorização dos pais ou responsável para que a vacina seja ministrada.


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