Lucas Dias
19/11/2018
Garça ACIG 

Situação da Santa Casa e acessibilidade também foram temas discutidos


Mais uma vez, como não poderia ser diferente, a situação da Santa Casa de Misericórdia em Garça foi abordada. A relação com a política e com a possibilidade de que algo, nessa esfera, seja feito, surge como uma última esperança para que a situação melhore.

Mais uma vez, como não poderia ser diferente, a situação da Santa Casa de Misericórdia em Garça foi abordada. A relação com a política e com a possibilidade de que algo, nessa esfera, seja feito, surge como uma última esperança para que a situação melhore.

“A Santa Casa é o último reduto dos pobres. Estamos numa situação delicadíssima. É o poder executivo que nos representa no município e acredito que a solução deva estar vinculada ao poder executivo, vinculada a essa seriedade”, disse um dos presentes.

O deputado reafirmou a importância das Santas Casas para a maioria das cidade e assegurou que o assunto será estudado.

O prefeito João Carlos acredita que uma mudança no pacto federativo resolve a situação.

“O que temos é uma briga política de egos na Saúde em Garça. O Hospital São Lucas deve 28 milhões de reais e temos 13 vereadores e ninguém faz nada”, falou Miltinho Palmeirense querendo saber os procedimentos para se filiar ao Novo e, em 2020, concorrer a uma vaga no Legislativo garcense.

Outro ponto levantado pelo garcense foi a questão da acessibilidade.

“Há 22 anos luto pela causa do deficiente. Estou cansado de lutar e ouvir político prometer e não cumprir”, falou ele querendo saber sobre a posição do Poit em relação a causa.

“Quero lhe dizer que acessibilidade não é minha bandeira. Mesmo porque me sinto representado. Tem o Paulo Ganime eleito deputado federal pelo Novo no Rio de Janeiro e o Felipe Rigone, que é o primeiro deputado cego, que também foi eleito deputado federal (PSD-RS). No senado temo a Mara Gabrilli. Eu compactuo e sensibilizo com a causa, mas me sinto representado com esses deputados e senadora”, disse ele.


Comentários

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