Nesta segunda-feira, 19, entrou para leitura na Casa de Leis em Garça projetos que contemplas a assinatura dos termos de Fomento (hospitalar) e Colaboração (Média Complexidade) da Prefeitura com a Associação Hospitalar Beneficente do Brasil – AHBB, que a prestação de serviços de saúde que atendem o Centro de Especialidades, CTA, CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial), CAPS AD e SAD (Serviço de Atenção Domiciliar) Melhor em Casa, Posto de Coleta de Leite Humano, Ambulatório de Fisioterapia, SAD, UPA 24hs e SAMU.

Nesta segunda-feira, 19, entrou para leitura na Casa de Leis em Garça projetos que contemplas a assinatura dos termos de Fomento (hospitalar) e Colaboração (Média Complexidade) da Prefeitura com a Associação Hospitalar Beneficente do Brasil – AHBB, que a prestação de serviços de saúde que atendem o Centro de Especialidades, CTA, CAPS I (Centro de Atenção Psicossocial), CAPS AD e SAD (Serviço de Atenção Domiciliar) Melhor em Casa, Posto de Coleta de Leite Humano, Ambulatório de Fisioterapia, SAD, UPA 24hs e SAMU. Também entrou na Câmara o requerimento do vereador Paulo André Faneco (PPS) solicitando à Comissão de Saúde Educação e Assuntos Sociais para que informasse a possibilidade de convocar uma audiência pública para tratar sobre as questões trabalhistas e sobre as mudanças na gestão do Hospital São Lucas.   

A apresentação do requerimento gerou um amplo debate e os vereadores Marcão do Basquete (PROS) e Janete Conessa (DEM), contrários a realização da audiência pública, disseram em tribuna que se o acordo não for licitado, firmado, até o dia 30 de novembro, o hospital fechará as portas.

“Esse assunto não pode ser levado pelo lado pessoal, partidário, eleitoral, político. Tem que ser olhado pelo bem comum da população. Ou é licitado até dia 30 (novembro) ou o Hospital não tem como ficar de portas abertas”, falou Marcão.

O vereador colocou que o assunto é muito difícil, mas tem sua opinião formada sobre o mesmo.

“Teve hoje uma reunião com representantes do sindicado, da prefeitura. Amanhã (ontem) acontece uma assembleia. Eu não aprovo a realização de uma audiência pública pois é um assunto que já estamos sabendo”, colocou ele.

Janete se disse preocupada com o tempo, com a falta de tempo hábil para discutir uma audiência pública. Vale salientar que ela compõe, juntamente com Antônio Franco dos Santos Bacana (PSB) e Reginaldo Parente (PTB) a Comissão de Saúde Educação e Assuntos Sociais. Enquanto presidente Bacana frisou que não vê problemas em convocar uma audiência pública. Já Parente disse que assinar ou não em favor do procedimento vai depender dos subsídios que lhe forem oferecidos e do resultado da assembleia realizada na noite de ontem (Garça On Line não obteve o resultado).

“Esse assunto nos deixa perplexos. Eu como membro da comissão tenho buscado subsídio e estarei na Assembleia (com funcionários do Hospital São Lucas). Se não tiver pontos pré estabelecidos vou a favor da audiência pública. Me preocupa o tempo, a situação dos funcionários e da Irmandade. Meu posicionamento é sempre em prol da comunidade garcense. Vou analisar o projeto e se achar que deve ter audiência eu assino, se não, serei contrário”, frisou ele.

Frisando sua preocupação, Janete afirmou que não assina o pedido para uma audiência pública.

“Não temos tempo hábil e por isso fico preocupada caso essa audiência seja aprovada. Essa entidade é a única opção que temos. Se ela não assumir até o dia 1.º de dezembro o hospital será fechado. Dia 1.º de dezembro nossa Saúde fecha. Se dificultarem essa aprovação é isso que vai acontecer. Temos que pensar com o pé no chão, com responsabilidade e não criarmos empecilhos. A parte dos salários, do pagamento do 13.º, das férias, compete a outra parte, lá. Eu não assino audiência pública nessa Casa que venha atrapalhar o andamento dos negócios”, falou a vereadora.

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